Victor Domingos (Portugal, 1981) é licenciado em Psicologia e um eterno autodidata de tudo e mais alguma coisa.
A sua obra de narrativa "Ode a Um Poeta Naturalista"recebeu em 1999 o Prémio Literário Teixeira de Queirós. Em 2002, uma outra narrativa sua, intitulada "Manual de Trigonometria Aplicada" seria o trabalho vencedor do Concurso Literário “Ecos da Memória”. Três anos mais tarde, viria a ser atribuído o 2º prémio, no Concurso Nacional de Contos “D. Sancho I”, à sua narrativa "As Confissões de Dulce".
No campo da poesia, publicou a obra "é preciso calar o monólogo". Tem também colaboração dispersa por variadas publicações, como a revista portuguesa "Terra de Val de Vez" (Nº18, 2007), a revista digital galega "Andar21.net" ou o portal brasileiro "Alma de Poeta".
“é preciso calar o monólogo” é um pequeno livro de poemas em que o autor, Victor Domingos, desafia o leitor a quebrar uma das últimas barreiras da leitura, isto é, a romper com a passividade. O poeta desafia o leitor a (re)criar a sua obra e a comunicar com ele, interrompendo assim o monólogo tradicional da literatura.
O significado do amor, das relações, da vida e da própria morte são alguns dos temas centrais da literatura universal abordados neste livro. O enredo da narrativa, que assenta numa história de amor vivida de dentro é apresentado sob a forma de um conjunto de cenas ou quadros relativos à vida de um poeta "naturalista".
Este livro venceu em 1999 o Concurso Literário Teixeira de Queiroz.
O livro começa com uma misteriosa carta e apresenta-nos a história de um engenheiro que parece ter encontrado na trigonometria e na matemática em geral uma forma muito pessoal de se exprimir e de reflectir sobre a sua própria vida.
Esta novela venceu em 2002 o Concurso Literário “Ecos da Memória”.
Dulce é a esposa de D. Sancho I, filho de Afonso Henriques e o segundo rei de Portugal. A História costuma relatar os feitos de reis e guerreiros, mas raramente se debruça sobre as dinâmicas das relações entre os intervenientes. "As Confissões de Dulce" mostram um lado humano da rainha D.Dulce.
Esta obra de ficção conquistou em 2005 o 2º prémio no Concurso Literário “D.Sancho I”.
De Teias e Paletas
on Jan. 17, 2012
Um conto bem escrito, com uma história fácil de acompanhar e suficientemente interessante para nos motivar a lê-la até ao final. Gostei da leitura, que foi agradável e prazerosa.