Nadia Batista

Biography

Desde que me lembro que gosto de contar histórias e, depois de aprender a escrever, a passar essas histórias (que na altura eram apenas contadas ao meu cão) para o papel. Apesar de nem sempre activa, a paixão pela escrita esteve sempre latente em mim, e finalmente de há uns anos para cá voltei a dedicar-me a Ela com toda a atenção possível.

Neste momento, estes são os meus projectos:

Eucaliptos, Tempestades e Sonatas ao Luar (completo)
Crónicas Deixadas ao Abandono (completo)
Os Dois Gatinhos (completo)

A Virgem do Zodíaco (a ser escrito)
Estados (a ser escrito)

Tenho algumas ideias pensadas mas ainda não escritas, como por exemplo Branca de Neve e os Sete Pecados, Lendas Portuguesas a Dois, e ainda uma série de contos e textos que apenas nasceram, estando à espera de descobrir se os continuo e crescem, ou se ficam para sempre pequenos. Nestes contos e textos perdidos encontram conteúdo infantil, romance, fantasia, terror, erótico.

Smashwords Interview

Lembras-te da primeira história que escreveste?
Lembro-me, mas lembro-me mais de a escrever do que propriamente do conteúdo. É engraçado como me lembro melhor do conteúdo da primeira que contei oralmente do que a que escrevi!

A primeira que escrevi: apenas me recordo que era algo entre um casal, na floresta. Era uma pequena história de amor, mas as imagens que me vêm mais à cabeça era do processador de texto, num computador antiguinho antiguinho. Mas eu gostava mesmo daquilo.

A primeira que contei: a minha cobaia na altura, o meu cão, ouvia histórias todas as noites, mas às vezes eu repetia-as, vá-se lá saber porquê. A primeira que contei foi também passada na floresta, mas com vários animais. Era qualquer coisa de uma festa de animais, mas depois zangavam-se, mas acabavam todos por fazer as pazes, e a festa lá acontecia.
Qual é o teu processo de escrita?
Não tenho propriamente um processo de escrita. Apetece-me escrever e pronto, escrevo. Ainda escrevo muito à mão, depois dá-me a preguiça de copiar para o computador. Fico facilmente inspirada mas nem sempre da forma correcta. Qualquer desculpa é boa para poder escrever (até esta entrevista!).
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